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sábado, 8 de dezembro de 2007

Insônia - Parte I (18/05/06)


Hoje perdi o sono de novo. Deve ser o stress dos últimos dias, mas, enfim, foi até bom.

Liguei a TV e consegui assistir as cenas finais de Rock III, com a vitória de Balboa sobre Clubber e o memorável treino final com Apolo. Eyes of Tiger me faz arrepiar o corpo até hoje, rs.

Depois, como o sono não chegava, fui trocando de canal. Parei na Fox. Sir William Wallace estava desembanhando sua espada pela liberdade dos escoceses.

Tá aí um filme mais político que todas as temporadas de The West Wing juntas. Ele nos mostra de onde vem a mania americana de achar que são os donos do mundo. Seus antepassados ingleses já eram assim.

Enfim, mas fala mesmo é do Brasil. Sim, do nosso amado país. Enquanto o povo se mata e morre pra tentar ter mais um dia de sol brilhando, quem está no poder não se entende, apenas tenta se delegar mais e mais status. Eu digo a vocês, a única posição que eles estão galgando é a de cretinos odiosos.

Um presidente banana, mnipulado por parlamentares carniceiros e, governadores que ainda não perceberam que não são Deus.

E por falar em Deus, Ele que me perdoe se estou falando alguma besteira mas, a solução para o nosso país é destruir o governo, fechar Brasília e voltar à Ditadura.

Eu nasci no final dela. Vi a democracia, digo, a pseudodemocracia nascer, e vi que não dá certo. Em 22 anos de regime aberto, o Brasil só se enfraqueceu, diante de tanta corrupção e negligência de cada um dos governantes que pelo planalto passaram. Na minha humilde opinião, a democracia, no Brasil, já nasceu errada.

Mas, voltando ao filme, Coração Valente é foda primeiro porque tem Mel Gibson, um dos grandes pensadores da atualidade, sim, porque só um, desculpe o exagero mas não achei outra palavra, só um filósofo pra usar a face mais poderosa do 4º poder (mídia), o cinema, para fazer as pessoas pensarem em quem elas realmente são e o que precisam para o serem... e depois, porque ensina que a vitória só chega depois de muita luta e sacrifício, e nem sempre a enxergamos.

Assim é mais gostoso. A conquista tem um gosto muito mais doce...

Sieg!

¡Victoria!

Victoire !

Vittoria!

Vitória!

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